“Filha ajuda namorado e cunhado a executar seus pais enquanto tranquilamente dormiam em seu quarto; Traficantes utilizam armamentos de guerra e enfrentam policiais nas ruas das favelas, pondo em risco a vida dos moradores da “Cidade Maravilhosa”; Rapaz invade apartamento de ex-namorada menor de idade e a mantém refém juntamente com sua amiga e após horas e horas de cárcere privado, resolve executá-las com tiros na cabeça; Bando mascarado e fortemente armado chega atirando em agência bancaria, rouba, utiliza a população como escudo e enfrenta a polícia em plena via pública; Tarado estupra, mata e coloca o corpo de menina dentro de mala a a abandona em estação rodoviária.”.
Estas são apenas algumas das inúmeras manchetes que estamos acostumados a ler e ouvir todos os dias, onde pessoas de bem das mais variadas camadas sociais e faixas etárias de nossa sociedade, estão perdendo suas vidas através da violência desenfreada que vem aniquilando famílias e espalhando o pânico entre todos os brasileiros.
Desta forma e diante da realidade que vivemos, temos que deixar de ser hipócritas e aceitar de uma vez por todas a idéia da “pena de morte” aos responsáveis por toda esta violência. Eu mesmo já fui contrário a esta idéia, mas hoje não tenho mais dúvidas de que ela deva mesmo existir por aqui. Vejam que extra-oficialmente a “pena de morte” já existe como vimos no parágrafo inicial, mas que está eliminando as pessoas de bem da sociedade quando deveria eliminar as que não conseguem e nem querem viver em coletividade e que nitidamente não dão valor a vida de ninguém. Estes marginais escolhem quem serão suas próximas vítimas, julgam-nas e as executam sem lhes darem a mínima chance de defesa e fica tudo por isso mesmo.
Vejam caros leitores, ter a pena de morte em vigor no País não significa que os criminosos serão eliminados aos montes, muito pelo contrário, aja vista que, até chegar à pena capital, passarão por exaustivos processos para elucidar todos os fatos e só se não pairar nenhuma dúvida, haverá a execução da sentença.
Acredito que pelo simples fato de existir a possibilidade de receberem a sentença de morte por crimes contra a sociedade, os candidatos à delinqüência repensarão suas atitudes malignas, que há muito já passaram dos limites. Chega de tanta violência, impunidades e presídios superlotados com gente que continua a comandar os crimes mesmo estando encarcerados e que muitos destes, sabidamente jamais poderão retornar ao convívio pacifico com a sociedade organizada!
Quanto aos direitos humanos, estes só aparecem para defender os “direitos” de quem não respeita os “direitos” das pessoas de bem. Os conceitos simplesmente se inverteram para esta gente, e assim o bem vem perdendo para o mal enquanto nossos políticos continuam fazendo o que sempre fizeram, ou seja, nada para mudar esta triste realidade.
A população trabalhadora e ordeira pouco se pronuncia por se sentir acuada, mas silenciosamente e através de seus rostos marcados pelo sofrimento a cada nova tragédia, suplicam socorro e providências urgentes neste sentido aos responsáveis pela lei e a ordem que deveria soberanamente imperar no território brasileiro.
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