O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do RS do atual governador, Sr. Eduardo Leite é uma vergonha.
Não encontro, por mais que eu queira encontrar outro adjetivo para avaliar o que se tornou um Instituto que deveria cuidar da saúde de quem atende ao público do nosso Rio Grande do Sul.
A péssima ideia desta administração vai levar a falência o IPE e já está levando muitos servidores a loucura (literalmente… suicídios inclusive, o que não é de hoje) por ter que retirar familiares do plano e remetê-los ao já igualmente sucateado SUS ou não poder comprar seu sustento e seus remédios do dia a dia, justamente por não suportar mais os descontos lançados em seus contracheques e sem uma reposição salarial.
Vejam que neste “Projeto demoníaco”, paga mais quem ganha menos e paga menos quem ganha mais e que alcança os servidores mais perseguidos do atual governo, dentre eles, os professores, policiais militares, civis e penitenciários, que “imaginem, não tiveram nem mesmo a reposição da inflação e ainda tiveram avultados descontos, enquanto o próprio governador, deputados e outras categorias, receberam 32% em seus vultuosos salários.
E este Projeto infeliz foi enviado à Assembleia Legislativa e aprovado “deste jeito” pelos deputados estaduais, os quais foram eleitos para representar a população gaúcha, mas que preferiram aprovar as maldades da “Vossa Alteza”, o governador que não ouve e que não recebe ninguém para dialogar, nem mesmo as associações.
E para piorar, o IPE mesmo com estes altos valores de nós descontados para sua manutenção, está crescendo como rabo de cavalo, ou seja, para baixo, o que é uma lástima. E isto pude confirmar recentemente, sentindo na carne, ou melhor (pior) no bolso, mais precisamente no dia 06 de novembro à noite, quando me dirigi a um dos hospitais da cidade numa emergência com fratura óssea num familiar, quando tive que pagar, por “chamada particular de traumatologista” que o IPE não dispunha para nos atender, mesmo tendo dado entrada no serviço de emergência pelo IPE.
Marcar consulta médica pelo convênio esquece, nunca tem horário disponível, e cirurgias então nem se fala, pois quando se consegue, na maioria das vezes o servidor público ainda tem “pagar uma diferença” para “outro médico que não é do IPE “ e que na maioria das vezes (estrategicamente ou não), faz parte da equipe e só pagando para acontecer.
“E ASSIM SEGUE A CARRUAGEM VAZIA , COM SEU BARULHO CARACTERÍSTICO!”
**Os políticos trabalhando sempre pelos políticos e ninguém por nós!
Walter Luiz Ferreira - Tecnólogo em Segurança Pública
Façam se minhas vossas palavras.
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