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Mostrando postagens de dezembro, 2023

JOGUEI O CHAPÉU PRA CIMA...

Triste e difícil de acreditar que um ser que não estudou muito e que trabalhou menos ainda, mas com vasta vivência sindical, possa ter traçado uma estratégia, que colocou em prática, passo a passo, durante mais de 40 anos sem jamais desistir, finalmente ter colocado literalmente no bolso, oficiais das mais altas patentes das FA e das PMs, os quais frequentaram academias militares renomadas, onde aprenderam as artes das guerras e as mazelas da sociedade e mesmo assim ter alcançado seu intento... A quem servir, bom uso!

Nos meus tempos de guri

Nos meus tempos de guri, tudo era muito diferente em minha cidade natal, Santa Cruz, no coração do Rio Grande do Sul. E alguns detalhes daqueles tempos só permaneceram vivos nas mentes de alguns de nós. A começar pelas ruas, onde c alçamento, existia somente nas ruas mais centrais da cidade e os postes de iluminações públicas, curiosamente eram posicionados no meio delas. O transito de automóveis era mínimo, muito pequeno mesmo, mesclado com o movimento de carroças, charretes e cavaleiros montados em seus cavalos. Estas ruas eram vias de mãos duplas e sobravam, diferentemente dos dias de hoje, muitas e muitas vagas para estacionar em qualquer dia, hora ou lugar. A rua São José, naqueles tempos, era a última rua da cidade na direção oeste , desde o Esporte Clube Avenida até a entrada da "Vila Schulz". Depois da São José, neste trecho não existiam ruas, só haviam plantações e matas até as margens do Rio Pardinho (Rio Bom Jesus ), onde caçávamos com bodoques (fundas),