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Mostrando postagens de novembro, 2023

Um pouco sobre a origem das Polícias Militares do Brasil

  As Polícias Militares têm sua origem no século 19, quando, ao chegar no Brasil em 1808, D. João VI precisou formar no Rio de Janeiro um corpo militar equivalente à chamada Guarda Real de Polícia de Lisboa, que havia permanecido em Portugal. A corporação mais antiga, portanto, é a do Rio de Janeiro, a “Guarda Real de Polícia” criada em 13 de Maio de 1809 por Dom João 6º, Rei de Portugal, que na época tinha transferido sua corte de Lisboa para o Rio, por causa das guerras na Europa, lideradas por Napoleão. Minas Gerais foi a segunda (1811), seguida por Pará (1820), Bahia e Pernambuco (ambas em 1825). Pela formação e estrutura, esses corpos policiais são os que mais se aproximam das atuais policiais militares estaduais. A Corporação, hoje Brigada Militar, em 1841, foi regulamentada como Corpo Policial. Aí, voltou a se chamar Força Policial, depois Guarda Cívica, após a proclamação da República, em 1889, e voltou a ser Corpo Policial mais uma vez... Até que, em outubro 1892, foi criado o

IPE saúde, uma vergonha

  O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do RS do atual governador, Sr. Eduardo Leite é uma vergonha. Não encontro, por mais que eu queira encontrar outro adjetivo para avaliar o que se tornou um Instituto que deveria cuidar da saúde de quem atende ao público do nosso Rio Grande do Sul. A péssima ideia desta administração vai levar a falência o IPE e já está levando muitos servidores a loucura (literalmente… suicídios inclusive, o que não é de hoje) por ter que retirar familiares do plano e remetê-los ao já igualmente sucateado SUS ou não poder comprar seu sustento e seus remédios do dia a dia, justamente por não suportar mais os descontos lançados em seus contracheques e sem uma reposição salarial. Vejam que neste “Projeto demoníaco”, paga mais quem ganha menos e paga menos quem ganha mais e que alcança os servidores mais perseguidos do atual governo, dentre eles, os professores, policiais militares, civis e penitenciários, que “imaginem, não tiveram nem mesmo a r