Como o tempo não para, logo, logo entraremos em mais um ano eleitoral e devemos estar preparados para ouvir aquelas velhas promessas de sempre do tipo, vou trabalhar pela segurança, saúde, habitação, trabalho e renda e por aí afora... Depois de eleitos viram reis e rainhas, só legislam em causa própria e adeus povão.
Isto chega a ser normal e previsível, mas cabe a cada um de nós decidirmos se queremos ou não à continuidade destes que aí estão com seus escândalos, mentiras, desvios e desmandos ou se queremos mudança. Mas a mudança que falo é daquelas que não fique nenhum foco maligno destes imorais que se apossaram da política brasileira, a fim de evitar a contaminação dos novos escolhidos.
Assim e só assim poderemos visualizar um novo horizonte ético, com muito patriotismo e competência para o bem dos brasileiros de verdade, que trabalham honestamente e que sentem orgulho desta terra chamada Brasil.
Estes que aí estão na esfera federal e parte deles já espalhados pelos estados, municípios, em quase todos os setores da sociedade, num passado ainda recente, tentaram chegar ao poder através das armas e só não alcançaram seu intento porque as nossas Forças Armadas estavam atentas e reprimiram, sufocando a tentativa.
Bem, o intento deles fracassou, o tempo passou e a lei e a ordem finalmente foi restabelecida no País e aos repelidos, uma nova chance foi dada através da lei de anistia, possibilitando deste modo o retorno de todos que haviam sido banidos do País.
Durante este período de afastamento esta turma não perdeu tempo, uma vez que a maioria conseguiu sem dificuldades, diferentemente de muitos brasileiros que aqui vivem, concluir seus estudos em “belas e renomadas faculdades do exterior”. Além disso, muitos deles não deixaram de dar um pulinho a Cuba a fim de aperfeiçoar as habilidades de “guerrilha” com o “companheiro Fidel”. Como prêmio e recompensa por tudo isso, receberam ainda belíssimas indenizações dos mesmos cofres públicos que pagam tão mal nossos trabalhadores aposentados.
Em parte, devo reconhecer que foram habilidosos e aprenderam muito nesta fase de suas vidas. Tanto é verdade que a estratégia adotada para o novo intento iniciado nos anos oitenta, foi bem diferente da primeira, dos anos sessenta, tanto é que alcançaram o tão sonhado “Poder” através de histórias da carochinha e das peripécias de Pinóquio em seus discursos abrasadores, Brasil a fora.
Porém, por outro lado alguns de seus companheiros, por não terem o hábito de comer doces, foram com tanta gula ao pote e simplesmente se lambuzaram, protagonizando assim os vários escândalos com o erário público, que foram e continuam sendo prontamente abafados e engavetados pela conluia que os rodeiam.
Mas, como diz o título deste texto, a faxina que o Brasil necessita está em nossas mãos e cabe tão somente a cada um de nós optarmos por deixar tudo como está ajudando a eleger mais um “companheiro ou companheira de guerrilha” ou se criamos vergonha na cara dando um basta aos Pinóquios, marionetes e Ali Babás de plantão.
Tenho certeza que ainda temos pessoas competentes, comprometidas com a ética e a verdade, que saibam e queiram nos representar na luta pelos interesses comuns de toda a sociedade brasileira e não de uma meia dúzia de espertalhões que falam uma coisa e na prática fazem outras bem diferentes na busca constante de seus interesses.
E o exemplo para nossa decisão, está bem perto pra quem quiser ver e fica logo ali na vizinha Venezuela, que se deixou levar pela lábia populista de Hugo Chávez, que aos poucos impôs sua vontade de tudo dominar, ao mesmo tempo em que transforma seu povo em bonecos de fantoche aos olhos incrédulos de quem consegue ver além da ponta do nariz.
Será que é isto que queremos ou merecemos? Eu entendo que não!
Brasil acima de tudo!
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